A criança e o discurso analítico – Curumim

CURUMIM – A CRIANÇA NO DISCURSO ANALÍTICO 

  • Coordenação: Maria Antunes Tavares e Anna Luiza Almeida
  • Periodicidade e horário: Terças-feiras do mês (2as e 4as) – 20:45 – Formato híbrido
  • Início: 12 de agosto de 2025

No primeiro semestre deste ano, nossa pesquisa tratou de articular os conceitos de sintoma, ficção e fantasma.

Discutimos como na clínica com a criança podemos ler a questão do impacto da materialidade do significante e as consequências do gozo do significante no corpo.

Propomos para o próximo semestre afinar mais um pouco o nosso fio ou traço de pesquisa, que será “ficção e fantasma: a criança como objeto do outro, a criança e seus objetos”.

Nas discussões de trabalho da pesquisa, Maria do Rosário Collier do Rêgo Barros propôs uma pergunta que nos orienta: “qual tratamento do gozo o sintoma permite para não ficar reduzido ao corpo?”. Para esta investigação, seguiremos com o texto de Miller, “Ler um sintoma”.

Seguiremos, então, para os textos de Lacan: “Alocução sobre as psicoses da criança” e “Nota sobre a criança”, para poder trabalhar a dimensão da criança como sintoma do casal parental, mas também a dimensão do conceito do objeto a para a clínica com a criança.

Referências bibliográficas:
LACAN, J. (1967). Alocução sobre as psicoses da criança. Em: Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. p. 359-368.
LACAN, J. (1969). Nota sobre a criança. Em: Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. p. 359-368.
LACAN, J. Conferência em Genebra sobre o sintoma. Opção Lacaniana, n. 23, dez. 1998.
MILLER, J.-A. Ler um sintoma. Opção Lacaniana, n. 70, jun. 2015.
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