PSICOSE E SAÚDE MENTAL

  • Coordenação: José Marcos de Moura e Paula Borsoi
  • Grupo de trabalho: Gisela S. de Moura, Maria Antunes Tavares e Suely Azevedo
  • Periodicidade e horário: Terças-feiras do mês (2as e 4as) – 19:30
  • Início: 12 de agosto de 2025

Seguindo nossa pesquisa sobre a Melancolia e os casos de difícil esclarecimento clínico, no ano passado concluímos em nosso trabalho que o fato da perda não se transformar em falta, o S1 retorna solto no real, retornando só, em um registro que não é simbólico. Este significante, que retorna só, está tanto pleno quanto vazio de significação, um ponto de um peso incomensurável. Ele não pode se concatenar a um S2 e drenar esse peso, essa força absurda que não encontra significação.

Para extrair as consequências clínicas dessas conclusões, vamos retomar as questões sobre o falo e a sua significação e a utilização do conceito de castração. Pretendemos estudar o falo na sua dimensão de presença e negativação nos registros real, simbólico e imaginário.

Qual a relação da presença/ausência do -phi no falasser e sua incidência clínica? Como entender a relação dos espelhos plano/convexo nessa dimensão?

Para isso, vamos retomar Lacan, no Seminário 10: a angústia, nos capítulos III, VII, IX, XX.

Referências bibliográficas:
Lacan, J. O seminário, livro 10: a angústia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
https://www.instagram.com/p/C7xCnpyvbdG/?igsh=MTQzOTd6cDF3eGc3cw==
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