CURSOS DE VERÃO
- O psicanalista como objeto nômade e a psicanálise como instalação portátil
- Coordenação: Andrea Vilanova e Vinicius Darriba
- Datas: 05/02, 12/02, 19/02, 26/02
- Horário: 19:00-21:00h.
- Informações e inscrições: O curso será realizado online via a plataforma zoom. Enviar e-mail para icpcursoverao@gmail.com com o comprovante do pagamento feito por PIX na chave: 05.420.670/0001-80
- Valor: R$150,00
- Vagas limitadas.
- Os alunos do Ciclo Fundamental estão isentos de pagamento, mas precisam enviar e-mail solicitando sua inscrição para icpcursoverao@gmail.com
Retiramos o título de nosso curso das palavras de Miller, em rumo ao PIPOL 4. Trata-se de uma referência que nos interroga em nosso trabalho no Núcleo de Psicanálise e Medicina nos últimos anos, a partir da experiência de praticantes da psicanálise nas mais diversas instituições, dentro do que se designa como campo da saúde.
Partindo daí, pretendemos investigar as pertinências da psicanálise aplicada. Seguiremos com Lacan e Miller no entendimento de que não há psicanálise aplicada sem psicanálise pura, assim como esta última é afetada pela primeira. A escolha dos temas das aulas busca dar consequência a esse enlace, tentando pontuar o que consideramos sustentar ética, política e epistemicamente na psicanálise a partir da Orientação Lacaniana.
Aulas
- Psicanálise pura <> Psicanálise Aplicada – Andrea Vilanova
- Analista presente e presença do analista –Luiza Griman e Andrea Vilanova
- Ato analítico e a prática da psicanálise nas instituições – Monica Marchese e Vinícius Darriba
- O psicanalista nas instituições e a transmissão da psicanálise – Vinícius Darriba
Referências Bibliográficas:
Lacan, J. (1955/1998). Variantes do tratamento-padrão. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
______. (1964/2003). Ato de fundação. Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
______. (1993). Televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Laurent, E. (2003). Acto y institución. Cuadernos de Psicoanálisis: Revista del instituto del Campo Freudiano en España, 27, 46-50.
______. (2007). A sociedade do sintoma; a psicanálise, hoje. Rio de Janeiro: Editora Contracapa.
Miller, J.-A. (2008). “Rumo ao PIPOL 4”. Correio, (60):7-14.
______. (2001) “Psicanálise pura, psicanálise aplicada e psicoterapia”. In: Opção lacaniana on-line nova série, ano 8, n. 22, março 2017. http://www.opcaolacaniana.com.br/nranterior/numero22/texto1.html
Naveau, P. (2007). A psicanálise aplicada ao sintoma: o que está em jogo e problemas. In: Miller, J., & Matet, J.-D. (orgs.). Pertinências da psicanálise aplicada: trabalhos da Escola da Causa Freudiana reunidos pela Associação do Campo Freudiano (pp. 9-16). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
- A construção do caso clínico
- Coordenação: Maria Silvia G F Hanna
- Datas: 06/02, 13/02, 20/02, 27/02
- Horário: 19:00-21:00h.
- Informações e inscrições: O curso será realizado online via a plataforma zoom. Enviar e-mail para icpcursoverao@gmail.com com o comprovante do pagamento feito por PIX na chave: 05.420.670/0001-80
- Valor: R$150,00
- Vagas limitadas.
- Os alunos do Ciclo Fundamental estão isentos de pagamento, mas precisam enviar e-mail solicitando sua inscrição para icpcursoverao@gmail.com
Desde os primórdios da psicanálise até os dias de hoje encontramos os casos clínicos como uma das vias fundamentais que ensinam e transmitem sobre a prática do analista. Em cada caso, o psicanalista retoma os fragmentos que restaram de sua experiência, produzindo uma narrativa inédita.
Consideramos que a construção do caso resulta de uma investigação que se ordena por uma lógica, que articula os conceitos e os princípios que orientam o fazer psicanalítico.
Cada caso é um caso, costumamos dizer, verificando assim a impossibilidade de fazer series. Esse fato outorga ao caso um valor singular e ensinante que localiza o momento da formação do analista.
Abordaremos os seguintes tópicos referentes ao caso clínico:
Seu lugar na história da psicanálise
Construção, sua lógica, os conceitos e os princípios.
A investigação e o singular
Sua função na formação do psicanalista